quarta-feira, outubro 08, 2008

c'est une part de mon couer

somos apenas fantasmas aprisionados no presente decadente de cada,in-ex-instante presos por medos fulgazes que corroem nossas almas perdidas em com-insumos depravada e em bocas perdidas, não pensamos que desejamos nos tornamos sombras alienadas de nós mesmos , não nos encontramos não nos sentimos e afogamo-nos na sutileza de não contatos desistentes de nossos próprios toques, o outro é uma terra despropriada que pode ser povoada por nós em algum momento, o outro não confirma mais minha existência, apenas estende um pouco mais o meu egoísmo, e mais e mais drinques desses remédios endrogados recaem e re-cobrem buracos que deveriam ser expoxtos e sanados, mas não preferimos negamos-nos a verdades , entorpecermos-nos em mentiras e fugirmos de espelhos reveladores,por isso a madrasta de branca de neve sempre morre no fim, ao depara-se com verdades ela tenta excluir e construir um mundo sobre mentiras e variações fantasiosas da realidade , o que lhe resta disfarçar-se como brucxa vendendo maçãs e envenená-las pro próximo , seria essa a verdadeira face dos amedrontados??...sombrearemos sempre a expectativa dessa ignóbil existência enqunato não se fizer presente a coragem e a falta de analgésicos pras dores e verddes que devem ser sentidas deparadas e para os demônios que devemos aprender a domar!
até lah CARPE!

2 comentários:

ricardo f. silva disse...

Porra Tadeu!
Porra!

Maria disse...

saudades de seus posts, agora estou com tempo e voltei a postar!
Beijos!